Menina, senta que lá vem história. Sei que você já ouviu um milhão de vezes que deveria buscar um homem bom, respeitoso, que te trate como uma princesa, certo? Uau, que novidade! Mas me diz, por que diabos ainda acabamos babando pelo bad boy que mal olha na nossa direção? Risos.
Vamos lá, amiga, não me venha com essa de que você nunca suspirou pelo cara que é tudo, menos o príncipe azul do conto de fadas. Aquele que te manda uma mensagem às duas da manhã e você, mesmo com sono, já está digitando “estou a caminho”.
E não, isso não é sobre masoquismo emocional (pelo menos não totalmente, risos). É sobre química, mistério, a atração pelo proibido. Pode admitir: a emoção do “e se” e do “nunca sei o que esperar” te deixa mais intrigada do que a previsibilidade de um cara que é um livro aberto. Uma página por dia, há um mês e já sabemos o final, não é mesmo?
Lembra daquele belo conselho de mamãe: “passe longe dos encrenqueiros”? Pois é, mas parece que a gente tem um radar especial para achá-los em meio à multidão. Seria esse um sinal de rebeldia? Talvez. Ou talvez seja só a nossa escolha de ignorar aquele sábio conselho sobre os bad boys. Ah, os bad boys… Eles sabem exatamente como balançar nosso mundo e isso, querida, não tem a ver com a moto que ele pode (ou não) ter.
Por que isso? Simples: o perigo é sexy. Fato. O incerto é de roubar o fôlego. E, no fundo, bem lá no fundinho, quem não gosta de um bom desafio? Ah, fala sério! Você já sabia!
Mas olha, não estou dizendo que os bons partidos não têm seu charme. Eles têm, sim, e muitas vezes são os que realmente valem a pena. Mas hoje não estamos aqui para falar deles, certo?
Os bad boys têm aquele ar de mistério que não encontramos no cara “certinho”. E mesmo sabendo no fundo que isso pode acabar em lágrimas (provavelmente as nossas), a atração inicial muitas vezes nos cega. E aí, quando você vê, tá lá, montando estratégias, tentando ganhar o jogo que talvez nem exista. Um jogo que, let’s face it, pode ser muito divertido!
Então, o que fazemos? Bom, primeiro, admita que você tem essa quedinha pelos vilões. Quem não tem, né? Depois, lembre-se que correr atrás do vento pode ser empolgante, mas é bom ter um pé no chão. Pisar em nuvens não é tão seguro quanto parece.
Por último, o mais importante de tudo: divirta-se. A vida é muito curta para vivermos na monotonia de senhores “Perfeitos demais para ser verdade”. No entanto, mantenha suas expectativas sob controle. Nem todo bad boy vai mudar por você — na verdade, a maioria não vai.
Então, enquanto você está nessa montanha-russa emocional, esperando a próxima mensagem dele, lembre-se: estar solteira também é uma opção válida, e quem sabe até mais tranquila. Mas tranquilo demais também enjoa, né? Risos.
Bom, agora me diz, qual foi a última vez que você escolheu o “lobo mau”? E como isso acabou? Vamos trocar figurinhas! Porque, no fim das contas, quem não tem uma história pra contar sobre um bad boy complicado que não larga da nossa memória (ou do nosso coração)?
Xoxo, Linda Cristina.