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Ahhh, minha querida, sabe aquele momento que você olha para a sua vida e pensa: “O que estou fazendo aqui?” Parece que nossa existência tá girando na rotina e naquele piloto automático, não é mesmo? E eu te digo: menina, desliga esse modo robótico que não tá te levando a lugar nenhum!

Você acorda, trabalha, come, dorme, e repete. Quase morremos de tédio só de pensar. Ops, esqueci do scroll infinito nas redes sociais para dar aquela “animada”. E no fim do dia, você se sente como? Exatamente, esgotada e nada realizada. Ai, como é difícil sair desse labirinto sem queijo no final, né?

Mas vem cá, quem foi que disse que a gente tem que aceitar isso como nossa única realidade? Cobranças sociais, aquele parente chato dizendo “mas você ainda tá nisso?”, ou o famoso “quando vai casar?”. Ah, pelo amor, né? Que tal, ao invés de seguir a maré, a gente começar a nadar para fora dessa piscina de uniformidade entediante?

Passo um: olhe para o que você está fazendo. Serve? Te faz feliz? Não? Então por que diabos continua? Risos, mas sério, vamos pensar. Você sempre quis aprender a dançar salsa, escrever um livro sobre como sobreviver a reuniões de família sem dormir, ou começar a vender aquelas suas artes que até a vizinha adora? Então, minha flor, tá esperando o que? A inspiração só bate na porta dos que estão em campo, jogando o jogo.

Passo dois: não deixe o medo ser seu supervisor. Ele é um péssimo líder, só te mantém na linha do “não faço porque nunca fiz”. Medo de falhar? Junte-se ao clube, eleitos todos os humanos com sonhos. O segredo é ter mais medo de nunca tentar do que de falhar tentando.

Passo três: redes sociais? Sério, miga, isso é o seu comparômetro pessoal do “não sou suficiente”. Aquela influencer que “vive” nas Maldivas com drinks coloridos e o corpo de capa de revista? Spoiler: ela também tem contas pra pagar e talvez, um crush que não responde as mensagens. Use as redes a seu favor, inspiração e contato, mas o resto, joga no spam da vida real.

Passo quatro: rodeie-se de quem te puxa pra cima. Amigos que quando você diz “Vou abrir um café de gatos”, te respondem “Bora, quando inauguramos?” em vez de “Isso dá dinheiro?”. Energia é contagiosa, escolha os sintomas que quer ter.

E o último, mas não menos importante, passo cinco: comece. Nem tudo precisa de um grande investimento ou um plano de negócios. Tá com aquela ideia engavetada? Dá o primeiro passo. Escreva aquele primeiro capítulo, pinte esse quadro, cozinhe essa receita. O movimento assusta a paralisia, acredite.

Então, amiga, a realidade é essa: a vida não vai parar de girar para esperar a gente decidir entrar no jogo. Tire o medo do driver’s seat e pegue o volante. Nunca é tarde para uma reinvenção profunda e cheia de humor. E qualquer coisa, se nada der certo, a gente sempre pode escrever um livro hilário sobre todas as tentativas falhas e ganhar a vida com isso. Já pensou? Risos, mas imagina!

Desperte, levante e vá atrás daquela vida que você suspira em ter. E se precisar de um empurrãozinho, chama as amigas! Tô aqui pra isso, babe! 😉

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Escrito por

Linda Cristina

Coaching de Relacionamentos, Autoestima e Valorização Pessoal