
Amiga, se prepara porque o dia começou com aquele ritual matinal divino, sabe? Aquele em que se olha no espelho e pensa: “Uau, sou eu mesma que estou vendo ou é o reflexo de uma deusa grega?” Risos, calma, ainda sou eu mesma, com o cabelo mais parecido com um ninho de pássaros e menos com os comerciais de shampoo. Mas, vamos combinar, tem dias que nos sentimos as próprias protagonistas de um comercial de beleza, com direito a vento no cabelo e tudo.
Mas, tirando a parte da autoadmiração matinal, vamos falar de algo que realmente importa: ser autenticamente você em um mundo que tenta, incessantemente, te moldar. Oh, querida! Se eu ganhasse um dólar cada vez que tentaram me encaixar em um padrão… Estaria escrevendo isso de uma ilha particular no Caribe, com um mojito na mão.
E olha, tentar viver sob as expectativas alheias é como tentar colocar um elefante numa roupinha de chihuahua. Não rola! Cai entre nós, quem foi que disse que a gente precisa ser uma cópia carbono da influencer do momento ou da capa da revista? Esqueça! Cada vez que você se compara, um unicornio perde sua asa. Tragédia, não?
Então, senhoritas, bora colocar esse poder todo pra jogo. Acorde, mas acorde realmente para quem você é. Terapia? Ô se é bom! Autoconhecimento não é apenas para os fracos, como dizem por aí, é para os corajosos, os que realmente têm a audácia de mergulhar nas próprias profundezas, encarar os próprios fantasmas e, aí sim, sair para o café da manhã.
E sabe aquela história que contam para gente desde pequena, que para ser amada e bem aceita precisa ser “boazinha” sempre? Ok, ser boa pessoa é fundamental, mas ‘boazinha’? O termo ‘boazinha’ já foi usado tantas vezes que quase propus uma aposentadoria compulsória para ele. Sermos boas, sim, mas sem esquecer que nossa primeira responsabilidade é com nosso bem-estar. Caso contrário, quem vai cuidar da beleza interna, que é a que realmente podemos levar para a vida?
Além disso, quem foi que falou que você não pode se divertir enquanto enfrenta os dragões diários? Coloca aquele batom vermelho, ou não, se não curtir batom, vai de gloss, ou de cara lavada mesmo, quem se importa? O mundo é um palco, mas o script é seu, querida. Improvisar faz parte, errar também. O segredo é fazer tudo com a convicção de quem comeu salada a semana inteira e merece uma pizza no fim do dia.
Por fim, enquanto estiver desfilando sua gloriosa autenticidade por aí, lembre-se: ria das pequenas catástrofes, aprenda com os grandes tombos e, principalmente, compartilhe suas histórias de guerra. Afinal, se a vida não fosse para ser compartilhada, o Instagram não existiria, não é mesmo?
Então, viva, ria e, principalmente, seja a incrível protagonista da sua vida. Clichê? Talvez. Verdadeiro? Definitivamente. E olha, se por acaso você esbarrar em algum julgamento alheio, manda um beijo e segue o baile. O show não pode parar, especialmente se o palco for sua incrível jornada.
Beijos e até a próxima, lindas! E não esqueçam de marchar ao ritmo da própria batucada!